Daily Archives: 26 Abril, 2011

Canal SET: Un novo habitante de Santa Eulàlia

No ano 1991, un grupo de xente de Santa Eulàlia de Ronçana comezaba un proxecto con moita ilusión: facer televisión para os seus veciños. Había máis ilusión ca profesionalidade, máis ganas ca medios pero, a pesares diso, a iniciativa saíu adiante. En parte, grazas ó impulso do Concello, que colaborou decisivamente na adquisición do material e na cesión do edificio do antigo dispensario de La Sagrera, acondicionado como plató e realización. A información xeral sobre a vida no pobo foi o eixo vertebrador da televisión. De feito, SET Informa é o programa máis seguido polos telespectadores. O primeiro informativo emitiuseo o 3 de novembro de 1991.  A evolución foi unha palabra que marca e marcou a historia da televisión de Santa Eulàlia. En tódolos aspectos, dende o ano 1991 ata a actualidade. Un dos elementos nos que máis se notou é nas emisións. Ao principio só había o día do directo (domingos ó mediodía ou sábados pola noite dende a temporada 94-95) e os martes e xoves pola tarde, cando se repetía a programación. A partir de octubre de 1997, as emisións empezaronse a ver cada mediodía e dende abril de 2001, repítese cinco veces ao día. Hoxe, grazas un sistema de continuidade, xestionan a programación de Canal SET a través dun ordenador. O paso do tempo tamén significou o incremento do número de programas. Pero, a produción propia coa que naceu Canal SET foi minguando pouco a pouco.

Sheila Carballo Pérez CL4X

A necessidade pede carona

A famosa carona é um hábito bastante comum entre os estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), entre os fatores que levam a tal situação está a dificuldade de obter o auxílio transporte oferecido pela universidade e pelos altos preços das passagens.

Nessa terça feira, 26 de abril, foram entrevistados alunos em frente ao ICSA (Instituto de Ciências Sociais Aplicadas) em Mariana, chovia muito e a dificuldade de conseguir o transporte era notável, eles disseram que pedem carona há aproximadamente dois anos. A aluna Greice Laportes, estudante de jornalismo, relatou que pede carona por questões financeiras, e muitas vezes pela demora ou a superlotação dos ônibus. Quando questionada sobre os perigos que corria por pedir caronas a desconhecidos ela disse que já aconteceram situações “tensas”, como motoristas que andavam em altíssima velocidade. De acordo com ela, é muito comum a “falta de ética” nos pontos de carona: “A ‘bixarada’ não respeita, as vezes estamos aqui a horas, eles entram na frente e em dois minutos conseguem carona. A UFOP poderia ampliar o auxílio transporte.”

É concedida bolsa-transporte aos alunos que residem em Ouro Preto e estudam no campus de Mariana (ICHS/ICSA), bem como aos alunos que residem em Mariana e estudam nos campus de Ouro Preto (Centro Histórico e Morro do Cruzeiro), em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Não foi encontrada a responsável do setor de transporte da Secretaria de Educação de Mariana, Maria da Consolação. A atendente Carmem Lúcia informou apenas que a prefeitura concede vale transporte somente aos estudantes da rede pública municipal e IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais) em Ouro Preto. O responsável pelo setor de transporte da prefeitura de Ouro Preto não foi encontrado para esclarecimentos.

Perguntado sobre o assunto, o gerente da Transcotta (empresa responsável pelo transporte Ouro Preto – Mariana) , William Oliveira disse que “ Vale transporte, ou meio passe para estudantes não depende da empresa.”

Alunos responsáveis: Fernanda Mafia Guimarães, Janderson Coimbra, Talita Figueiredo, Thaís Oliveira, Kenia Marcília e Viviane Ferreira.

Unha semana parca en comentarios.

Como era de supoñer, esta Semana Santa non foi especialmente prolífera no que a comentarios se refire. Como xa teredes visto, a maior parte deles estiveron nos posts de colaboración externa, pois por primeira vez afrontamos un período sen os “fatídicos TGA” e máis ben poucos TGP…

Con todo, aquí non hai tregua, e puidemos extraer algunha que outra cousiña que vos pode interesar, como por exemplo o comentario que nos deixa Moncho no fío de Por que Finlandia? sobre a súa experiencia como Erasmus no propio país. Por outra banda, tamén contamos con outro comentario bastante interesante no fío de Como conxugar comunidades en Belfast?  ou o de Calvo Salgado no fío de A (outra) rede social

De momento, isto é todo esta semana… Ata a próxima!

“Não tem outro, vai este mesmo…”

Durante uma pesquisa informal, foi constatado o que as pessoas pensam sobre o transporte público de Mariana (MG), a maioria das pessoas da cidade se conforma com as condições do transporte local, mas muitos deles têm ressalvas: Seu Jair, que é de Barra Longa, diz que não há nenhum problema, pois já está acostumado. “Não tem outro, vai este mesmo, né?”. Já D. Marlene (65), compara o transporte local com a cidade de Belo Horizonte e encontra muitos problemas. “O transporte de BH é bem melhor que o de Mariana, lá as pessoas têm mais respeito do que aqui”.

“É doído”, afirma Fabíola, gestante e moradora dos arredores da cidade, que vem constantemente ao centro fazer exame pré-natal e diz ainda que às vezes as pessoas cedem lugar para que ela possa se sentar. É importante ressaltar que, nos ônibus, é direito decretada por lei a reserva de assentos preferenciais para idosos, gestantes, obesos e deficientes.

Pedro e Marcinho, estudantes naturais da cidade, reclamam do trajeto percorrido pelo ônibus, que demora a chegar a seus destinos, contudo, apoiam o preço da passagem, pois sabem que em metrópoles, o valor é maior.

Houveram diversos depoimentos sobre a situação do trânsito na cidade histórica de Mariana e, apesar de terem sido encontrados alguns problemas, o transporte parece ser aceito pela população marianense. As necessidades cotidianas de cada indivíduo determinam a dependência de um meio único de transporte, e mostram conformidade com essa situação.

D. Marlene, exibindo o seu passe, utilizado em Belo Horizonte (MG)

Embarque dos passageiros, em Mariana (MG)

Bruna Fontes

Caroline Souza

Cristiano Gomes

Pedro de Grammont

Rosianne Silveira